
Experiência
Fortalecendo talentos
Empatia: Compreensão profunda das emoções dos outros.
Comunicação Sensível: Habilidade para abordar emoções com delicadeza.
Escuta Ativa: Capacidade de ouvir e compreender profundamente as emoções dos outros. Gestão Emocional: Habilidade para lidar com emoções intensas, próprias e alheias.
Criatividade: Desenvolvimento de atividades inovadoras para promover autoconhecimento.
Adaptabilidade: Capacidade de personalizar abordagens para diferentes personalidades e situações.
Resultados com propósito
Autoconhecimento Profundo: Compreensão aprofundada de emoções, pensamentos e comportamentos pessoais.
Vínculos Afetivos Fortalecidos: Relações interpessoais mais profundas e significativas.
Resolução Eficaz de Conflitos: Melhor compreensão emocional leva a soluções de conflitos mais eficazes.
Crescimento Pessoal: Experiência de crescimento pessoal e autodescoberta.
Ambiente Positivo: Ambiente social ou de trabalho mais positivo e produtivo.
Melhoria na Saúde Mental: Redução do estresse e melhoria na saúde mental.
Empoderamento: Sentimento de controle sobre as próprias emoções e ações.
Depoimentos
“O autoconhecimento ele me ajuda a colocar em pratica minhas qualidades e me ajuda a saber até onde posso ir em determinadas situações.”
Lara Gomes
“É importante buscar o autoconhecimento e o eneagrama nos ajuda a entender o nosso EU, O Clown ajuda a preservarmos aquilo que a vida adulta nos faz perdera tranquilidade do inconsciente”.
Gabriela Mendes
“ O autoconhecimento te faz enxergar que há momentos da sua vida que você é um personagem, e o seu verdadeiro ’EU”, não é muitas vezes demostrado com sinceridade, o que deveria ser.”
Kemily Braz
Francisco José Ramos de Oliveira
Psicanalista, Professor e Palestrante
“Enquanto participava da vivência do Clown, juntamente com outros narizes de palhaço, comparei o que fazíamos com um fragmento do que ensino sobre os processos de constituição da Personalidade Humana. Dentre tantas contribuições para se compreender a personalidade, uma aborda o ‘Papel Social como Personalidade’. Por exemplo, nós, sociedade, esperamos determinados comportamentos de um padre, pastor ou médico. Naturalmente, dizemos fulano Ê médico, padre ou pastor.
Nestes casos, o sujeito (Flávia, Karolyna ou Ramos, por exemplo) é transformado em seu papel social. Isso é tão forte, que faz com que o próprio sujeito passe a se
identificar com o papel que exerce. O ser humano desaparece e surge, em seu lugar, uma representação, um crachá, um título.
Destituído de humanidade, e, portanto, de um coração, o que deveria ser um homem ou uma mulher, agora é um símbolo, rígido, comprometido com uma imagem à prova de falhas, incapaz de "reconhecer o tombo, não desanimar, de sacudir a poeira e dar a volta por cima". Esse novo ser não suportaria a censura do outro. Tamanha inflexibilidade certamente explicaria uma grande incidência de suicídio entre pastores.
Diante dessas constatações, qual a posição do Clown? A técnica desmonta a imagem infalível, perfeita, inumana, substitui a rigidez por um nariz de palhaço, ressuscita uma criança espontânea, que adora brincar, rolar no chão, interagir com pureza, inocência e alegria, completamente livre de todas as formas de preconceito.
Durante a vivência, percebi o quanto é difícil sermos o que realmente somos. Talvez, por isso, seja mais cômodo sermos o que o outro dita. Como nem sempre a sociedade ê clara acerca do que espera de nós, é tão frequente duvidarmos do que somos. Perdemos nossa identidade e nos sentimos
inseguros procurando a melhor forma de satisfazer as expectativas do outro.
Enquanto isso, o Clown, em vez dizer quem sou, pinta nossa cara para fazermos o nosso próprio show”.
Ester Checchetto Psicanalista
“Tive a oportunidade de participar de uma vivência com o método ‘clown’, ministrado pela terapeuta Flávia....,
Na ocasião fomos apresentados a alguns objetos, os quais cada um de nós escolhia o que mais lhe agradava, e em posse da menor máscara do mundo, um nariz de palhaço, pudemos expressar sentimentos e emoções sem julgamentos, seguindo nossa intuição e emoção.
Como psicanalista, entendo que estes momentos podem proporcionar a quem vivência a liberdade de viver seu próprio clown, uma vez que lá na nossa tenra idade, quando estamos formando nossa personalidade, vestimos máscaras que nos afastam da nossa verdadeira essência com o objetivo até inconsciente de sermos amados e aceitos por nossa família e pela sociedade de modo geral.
O mais interessante deste trabalho ao meu ver, é que todas as emoções demonstradas, são por meio de gestos e feições que são universais e entendidas por qualquer ser humano , sem o uso da fala.
Este exercício nos permite entender a nossa humanidade, nossos limites, também descobrir nossos talentos e habilidades, talvez até então nunca percebidos por nós mesmos.
O trabalho em grupo do clown, também nos proporciona olhar o outro com compaixão, pois quando nos conectamos no olhar encontramos no outro algo que também nos pertence .





